26 de out. de 2008

Why should I care? (2 - A Revanche)

E EIS QUE NO MEIO DO NADA EU ACHO O TAL POST QUE HAVIA SUMIDO... (21/10)


Só estava pensando nos ocorridos dos últimos tempos, em como o mundo dá voltas rápidas e me deixam tonta, como o horário de verão e os hormônios alterados mexem comigo e como eu simplesmente me estrepei nessa... culpa de uma TPM ridícula e absurda. Tudo junto ao mesmo tempo, o ano mais foda, os plantões mais puxados, o fim dos relacionamentos que todos juravam que era pra sempre (inclusive eu), as crises da família, o estresse coletivo em geral e a eterna vontade de nunca ser só (conforme-se menina...). E fico pensando que o verão tá chegando, as férias merecidas depois de 50 semanas diretas de aula (saibam, um ano tem 52 semanas) e a viagem que me traz esperanças de que vai mudar tudo, uhú (muda vai)! Tô pensando mais um pouco, em como tudo na minha vida tá torto, como quando menos a gente espera alguma coisa bem maluca pode acontecer e tirar mais uma vez o seu trenzinho do trilho.... pensando sempre... que na realidade minha família, mais do que ninguém, precisa de mim neste momento e continuamente... que meus últimos 4 anos foram um Roller Coaster de saúde e doença e, irônico, eu faço MEDICINA e ainda não sei lidar com isso. Constatando o óbvio, minha necessidade de alguém talvez seja na grande realidade a necessidade de ser cuidada eventualmente... mas como sempre eu sufoco tudo que chego perto, pelo fato de querer muito bem e me jogar de cabeça nas coisas, dá pra entender? E que agora me bateu uma vontade idiota de chorar que não me acontecia a umas 2 semanas... pois eh, voltou... bem parecida com a do começo do mês. E mais uma vez eu imagino, e não consigo responder: Nunca levei um gelo desses, por quê? É o verão chegando e talvez o gelo seja para o meu bem, finalmente esfriar a minha cuca...

Escrevendo tudo que vem a minha cabeça para evitar uma ligação não desejada (eu sou uma merd* ao telefone)... alguém já te explicou sobre o Brainstorm?


Não eu não sou doente... sou touro, um ser ruminante (acreditando cada vez mais em horóscopo)

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