26 de ago. de 2008

Não tem nada de magoa...


O caminho da água
também é cheio de pedra
e o rio não pára...
Vai, vê se me esquece.
Risca meu nome
da lista de telefone.
Vai ver que o mundo anda tão bem,
mesmo eu sem você.
Você sem ninguém (ou não).
Eu vou por ai,
vai se livra de mim,
vai ver que é mesmo assim...
E não há de ser nada,
e não há de ser nada.
Eu vou por ai... Eu vou por ai...

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